Dois testes que podem aumentar a taxa de implantação (EMMA e ALICE)
Já disponíveis na Clinica Dra. Daniella S. Castellotti
Ainda hoje, as consultas de Reprodução Assistida mais difíceis são aquelas nas quais o casal faz uma FIV, acontece a transferência com embriões de ótima qualidade, o endométrio está maravilhoso mas a gravidez não acontece. Por que?
Colocando 2 embriões euplóides (cromossomicamenre normais) em um endométrio com adequada espessura e aspecto alcançamos aproximadamente 65% de gestação, mesmo após todos os exames normais que conhecemos para a avaliação da receptividade endometrial.
Desta forma, sempre ficamos animados quando surgem novos exames que prometem avaliar algum novo fator e de alguma forma melhorar as taxas de gestação.
A implantação é um fenômeno extremamente complexo, durante a qual deve existir uma reação transitória pseudo-inflamatória com equilíbrio entre várias substâncias pró tolerância e pró rejeição.
Estes dois novos testes irão avaliar o ambiente microbiano uterino (EMMA) e identificar as bactérias mais frequentes associadas à endometrite crônica (ALICE)
O testes serão realizados através de uma biópsia endometrial (na própria clinica) entre o 15-25 dia do ciclo. Podem, inclusive, serem realizados junto com o teste ERA que avalia a janela de implantação.
O teste ALICE também é bem indicado para pacientes com aborto de repetição e falhas de implantação visto que a endometrite crônica pode estar associada a estas complicações.
Para maiores informações podem enviar e-mail para daniella@castellotti.com.br